(Peço desde já desculpa pelo palavreado que para aqui foi e que para aqui há-de ir)
Ora bem, venho falar-vos então destas 3 grandes façanhas da vida!
Há quem goste. Há quem diga que é o que na vida lhe dá mais prazer e que nem é o f%$#r. Há quem ache nojento.
No fundo, não podemos viver sem coçar, sem mejar, nem sem cagar! São necessidades básicas. Podemos estar a ver tv, a ler, a trabalhar, a estudar, a f%&$r, a cozinhar, a atarrachar, a tirar macacos do nariz, a esgalhar o pessegueiro, a andar de biciclete, a dançar, a beber, a comer... Quem nunca coçou o tomatito aquando de um bruto manjar de salmão e caviar? Quem nunca teve de largar a pista de dança para mejar (eu que o diga)? Quem nunca teve de deixar o Super Mário Bros a meio para ir cagar? Eu como tinha Game Boy levava junto, e ainda hoje é uma competição brutal no Pxo com as primas de 5 anos a ver quem o leva primeiro. Quem nunca congelou o movimento sexual para coçar o pé?
Estamos condicionados a estas 3 acções, que não são mais do que pequenos grandes alívios de tensão. Sob esta perspectiva também poderiamos incluir o f%&$r. Diz quem sabe que, acumulado de muitos dias ou meses, acaba por sair sob tanta pressão que é polvorizado para o exterior.
O que a malta curte no fundo é o alívio, não é o acto em si, nem o seu preliminar, a dor, o desespero, os suores frios...
Gostava de ser homem por um dia para poder ir mejar ao urinol junto com outros. Deve ser uma sensação do caraças. Uma partilha. Uma exteriorização de sentimentos. Um misto de odore, de olhares... Uns arfs bem sintonizados. Comichões a malta vai tendo e vai coçando. Cocó agente vai tendo e vai cagando. Xixi também vamos mejando, mas seria toda uma nova janela que se me abriria se pudesse partilhar um urinol.
Enfim, dias melhores virão
E agora todaaaaaas: e sa sufia quer ser cá da malta! Tem que beber esse copo até ao fim até ao fim. E lá levava sufia, toda contrariada o copo à boca!