sexta-feira, novembro 30, 2007
domingo, novembro 25, 2007
Favas com chouriço
Ontem fomos ver José Cid!
Vaaaai!
Como o macaco gosta de banana eu gosto de ti! Escondi um cacho debaixo da cama e comi comi. MInha macaca gira e bacana o teu focinho é que não me engana. Pois se a macaca gosta de banana tu gostas de mim! Como o macaco gosta de banana eu gosto de ti!
Vaaaai!
Vem viver a vid'amor, que o tempo que passou, não volta não. Sonhos que o tempo apagou, mas para nós ficou esta canção!
Vaaaai!
Na cabana, junto à praia, entre as dunas e os canaviais. Só o vento e o mar e as gaivotas falam desse amor!
Vaaaai!
Música, eu nasci p'rá música, para te ver sorrir e a sonhar. E se escutares com atenção, tens o bater do teu coração na minha música!
Vaaaai!
A pouco e pouco se constrói um grande amor, de coisas tão pequenas e banais. Basta um sorriso, um simples olhar, um modo de amar a dois!
Vaaaai!
El Rei D. Sebastião! El Rei D. Sebastião!
Vaaaai!
Cai neve em Nova Iorque, há sol no meu país, faz-me falta Lisboa, p'ra me sentir feliz. Não há mais pôr-do-sol, em Sunset Boulevard. Cai neve em Nova Iorque, ninguém vai-me encontrar!
Vaaaai!
Se essa rua fosse minha, eu mandava-a ladrilhar, com o brilho dos teus olhos, só para o meu amor passar!
Vaaaai!
No dia em que o rei fez anos houve arraial e foguetes no ar. O vinho correu à farta e a fanfarra não parou de tocar!
Vaaaai!
Adio, Adieu, Auf Wiedersehen, Goodbye! Amore, Amour, Meine Liebe, Love Of My Life!
Vaaaai!
Como o macaco gosta de banana eu gosto de ti! Escondi um cacho debaixo da cama e comi comi. MInha macaca gira e bacana o teu focinho é que não me engana. Pois se a macaca gosta de banana tu gostas de mim! Como o macaco gosta de banana eu gosto de ti!
Vaaaai!
Vem viver a vid'amor, que o tempo que passou, não volta não. Sonhos que o tempo apagou, mas para nós ficou esta canção!
Vaaaai!
Na cabana, junto à praia, entre as dunas e os canaviais. Só o vento e o mar e as gaivotas falam desse amor!
Vaaaai!
Música, eu nasci p'rá música, para te ver sorrir e a sonhar. E se escutares com atenção, tens o bater do teu coração na minha música!
Vaaaai!
A pouco e pouco se constrói um grande amor, de coisas tão pequenas e banais. Basta um sorriso, um simples olhar, um modo de amar a dois!
Vaaaai!
El Rei D. Sebastião! El Rei D. Sebastião!
Vaaaai!
Cai neve em Nova Iorque, há sol no meu país, faz-me falta Lisboa, p'ra me sentir feliz. Não há mais pôr-do-sol, em Sunset Boulevard. Cai neve em Nova Iorque, ninguém vai-me encontrar!
Vaaaai!
Se essa rua fosse minha, eu mandava-a ladrilhar, com o brilho dos teus olhos, só para o meu amor passar!
Vaaaai!
No dia em que o rei fez anos houve arraial e foguetes no ar. O vinho correu à farta e a fanfarra não parou de tocar!
Vaaaai!
Adio, Adieu, Auf Wiedersehen, Goodbye! Amore, Amour, Meine Liebe, Love Of My Life!
quinta-feira, novembro 22, 2007
Eram dias 24's de Dezembros passados. Divinais. Sem saber se o Pai Natal realmente existia ou não. Uns diziam-me que era o Menino Jesus. Mandavam-me para a cama. Eu ia. Sempre fui, talvez até demasiado, obdiente. Fazia-me uma certa confusão as prendas aparecerem na manhã seguinte ao pé dos sapatos, à beira da lareira.
Uma bicicleta! Um "set" de limpeza com bolinhas de esferovite incluídas para espalhar pela casa! Uma Cinde! Um Nenuco! A mota da Cinde! Barriguitas! Isto tudo em anos diferentes. Os meus pais habituaram-me assim... Para ter uma Baribie foi um custo. Até porque não era de pedir. Tonta? Talvez um pouco. Dou mais valor à vida e aos meus assim.
Deitava-me já com aquele bichinho. Será que ele vem mesmo? Existe? Mas logo adormecia porque o dia tinha sido duro. Descascar batatinhas cozidas para a carne de vinho e alhos para o Dia de Natal não é tarefa fácil para cachopos pequenos. Escaldavam as mãos!
Uma bicicleta! Um "set" de limpeza com bolinhas de esferovite incluídas para espalhar pela casa! Uma Cinde! Um Nenuco! A mota da Cinde! Barriguitas! Isto tudo em anos diferentes. Os meus pais habituaram-me assim... Para ter uma Baribie foi um custo. Até porque não era de pedir. Tonta? Talvez um pouco. Dou mais valor à vida e aos meus assim.
Deitava-me já com aquele bichinho. Será que ele vem mesmo? Existe? Mas logo adormecia porque o dia tinha sido duro. Descascar batatinhas cozidas para a carne de vinho e alhos para o Dia de Natal não é tarefa fácil para cachopos pequenos. Escaldavam as mãos!
quarta-feira, novembro 07, 2007
Coçar, mejar e cagar
(Peço desde já desculpa pelo palavreado que para aqui foi e que para aqui há-de ir)
Ora bem, venho falar-vos então destas 3 grandes façanhas da vida!
Há quem goste. Há quem diga que é o que na vida lhe dá mais prazer e que nem é o f%$#r. Há quem ache nojento.
No fundo, não podemos viver sem coçar, sem mejar, nem sem cagar! São necessidades básicas. Podemos estar a ver tv, a ler, a trabalhar, a estudar, a f%&$r, a cozinhar, a atarrachar, a tirar macacos do nariz, a esgalhar o pessegueiro, a andar de biciclete, a dançar, a beber, a comer... Quem nunca coçou o tomatito aquando de um bruto manjar de salmão e caviar? Quem nunca teve de largar a pista de dança para mejar (eu que o diga)? Quem nunca teve de deixar o Super Mário Bros a meio para ir cagar? Eu como tinha Game Boy levava junto, e ainda hoje é uma competição brutal no Pxo com as primas de 5 anos a ver quem o leva primeiro. Quem nunca congelou o movimento sexual para coçar o pé?
Estamos condicionados a estas 3 acções, que não são mais do que pequenos grandes alívios de tensão. Sob esta perspectiva também poderiamos incluir o f%&$r. Diz quem sabe que, acumulado de muitos dias ou meses, acaba por sair sob tanta pressão que é polvorizado para o exterior.
O que a malta curte no fundo é o alívio, não é o acto em si, nem o seu preliminar, a dor, o desespero, os suores frios...
Gostava de ser homem por um dia para poder ir mejar ao urinol junto com outros. Deve ser uma sensação do caraças. Uma partilha. Uma exteriorização de sentimentos. Um misto de odore, de olhares... Uns arfs bem sintonizados. Comichões a malta vai tendo e vai coçando. Cocó agente vai tendo e vai cagando. Xixi também vamos mejando, mas seria toda uma nova janela que se me abriria se pudesse partilhar um urinol.
Enfim, dias melhores virão
E agora todaaaaaas: e sa sufia quer ser cá da malta! Tem que beber esse copo até ao fim até ao fim. E lá levava sufia, toda contrariada o copo à boca!
Ora bem, venho falar-vos então destas 3 grandes façanhas da vida!
Há quem goste. Há quem diga que é o que na vida lhe dá mais prazer e que nem é o f%$#r. Há quem ache nojento.
No fundo, não podemos viver sem coçar, sem mejar, nem sem cagar! São necessidades básicas. Podemos estar a ver tv, a ler, a trabalhar, a estudar, a f%&$r, a cozinhar, a atarrachar, a tirar macacos do nariz, a esgalhar o pessegueiro, a andar de biciclete, a dançar, a beber, a comer... Quem nunca coçou o tomatito aquando de um bruto manjar de salmão e caviar? Quem nunca teve de largar a pista de dança para mejar (eu que o diga)? Quem nunca teve de deixar o Super Mário Bros a meio para ir cagar? Eu como tinha Game Boy levava junto, e ainda hoje é uma competição brutal no Pxo com as primas de 5 anos a ver quem o leva primeiro. Quem nunca congelou o movimento sexual para coçar o pé?
Estamos condicionados a estas 3 acções, que não são mais do que pequenos grandes alívios de tensão. Sob esta perspectiva também poderiamos incluir o f%&$r. Diz quem sabe que, acumulado de muitos dias ou meses, acaba por sair sob tanta pressão que é polvorizado para o exterior.
O que a malta curte no fundo é o alívio, não é o acto em si, nem o seu preliminar, a dor, o desespero, os suores frios...
Gostava de ser homem por um dia para poder ir mejar ao urinol junto com outros. Deve ser uma sensação do caraças. Uma partilha. Uma exteriorização de sentimentos. Um misto de odore, de olhares... Uns arfs bem sintonizados. Comichões a malta vai tendo e vai coçando. Cocó agente vai tendo e vai cagando. Xixi também vamos mejando, mas seria toda uma nova janela que se me abriria se pudesse partilhar um urinol.
Enfim, dias melhores virão
E agora todaaaaaas: e sa sufia quer ser cá da malta! Tem que beber esse copo até ao fim até ao fim. E lá levava sufia, toda contrariada o copo à boca!
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